Apenas na primeira quinzena de abril, o Fundo Especial da Defensoria Pública perdeu cerca de 65% da receita prevista para o período.
Essencial para fazer frente às despesas de custeio da instituição, o fundo é constituído por 5% do que é arrecadado pelos cartórios, parados há um mês por conta da pandemia de coronavírus.
Contratos de locação de computadores e impressoras serão suspensos.
A prioridade, segundo o defensor público-geral, Rodrigo Pacheco, é manter serviços imprescindíveis e garantir o pagamento de estagiários e pessoal de limpeza e vigilância.