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Estatísticas do Registro Civil são destaque em reportagem do jornal Estado de Minas

Os reflexos da pandemia do novo coronavírus já haviam transformado o ano de 2020 como o de maior número de mortes registradas no Brasil. Mas esse terrível cenário pode ser ainda pior em 2021. Somente de janeiro a março, foram mais de 337 mil óbitos registrados no país, sendo 29% por COVID-19, de acordo com levantamento feito pelo Portal da Transparência da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen Brasil).

Com a maioria das unidades de saúde em colapso, as estatísticas podem ser ainda mais desastrosas.

Os brasileiros completaram na quarta-feira a marca de 300 mil vidas perdidas por COVID-19, que atingiu diferentes idades de todas as regiões do país. Um dia antes, o país havia batido o recorde de óbitos em 24 horas, com as 3.158 vítimas confirmadas pelo Ministério da Saúde.
O Brasil já ultrapassou os Estados Unidos em média móvel de óbitos, aparecendo com patamar atual de 2,2 mil por dia. 

Em 2021, a Arpen Brasil aponta que a doença já é a campeã de mortes, dizimando quase 100 mil de vidas em apenas três meses.

Os dados contradizem uma frase dita recentemente pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que ironizou a catástrofe provocada pela doença e afirmou que “o brasileiro só morre de coronavírus”, reforçando que os laudos de mortes estariam sendo deturpados. 

A matéria completa pode ser conferida em: https://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2021/03/25/interna_nacional,1250679/covid-19-transforma-2021-no-ano-com-mais-mortes-no-brasil.shtml .

Fonte: O Estado de Minas.