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G1 – Santos registra 1º semestre com mais óbitos e menos nascimentos em 18 anos, diz associação de cartórios


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Diferença entre mortes e nascimentos no período também nunca foi tão pequena, segundo levantamento da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-SP)

 

O número de mortes em Santos, no litoral de São Paulo, nos primeiros seis meses deste ano, foi maior do que o de nascimentos pela primeira vez em 18 anos. Os dados são de levantamento da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-SP), que aponta, ainda, que a diferença entre óbitos e nascimentos na cidade nunca foi tão pequena. 

 

O levantamento foi realizado a partir do Portal da Transparência do Registro Civil, base de dados abastecida em tempo real pelos atos de nascimento, casamento e óbito praticados pelos cartórios de registro civil do país. Esses números são cruzados com dados do estudo Estatísticas do Registro Civil, promovido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

 

Em números absolutos, os cartórios de Santos registraram 3.663 óbitos até o fim do mês de junho deste ano. O número é o maior da história em um primeiro semestre, sendo 29,8% maior que a média de óbitos na cidade, e 35,6% maior que os dados do ano passado, com a pandemia já instalada há quatro meses em Santos. Com relação a 2019, ano anterior à chegada da pandemia, o aumento no número de mortes foi de 48,3%. 

 

Com relação aos nascimentos, a cidade registrou o menor número de nascidos vivos em um primeiro semestre desde 2003. Até o fim de junho, foram registrados 3.086 nascimentos, número 37,2% menor que a média de nascidos na cidade desde 2003, e 18,2% menor que no ano passado. Com relação a 2019, o número de nascimentos caiu 31,4% em Santos. 

 

 

A diferença entre nascimentos e óbitos, que sempre esteve na média de 2.089 nascimentos a mais, caiu para 577 negativos em 2021, uma redução de 127,6% na variação em relação à média histórica. Em relação a 2020, a queda foi de 153,5%, e em relação a 2019, foi de 128,4%. 

 

De acordo com a associação, essa diferença se dá, principalmente, devido à Covid-19, que vem causando um impacto nas estatísticas e alterando a demografia. Essa questão foi confirmada pela Prefeitura de Santos, que informou que o aumento de mortes se dá muito pela pandemia, e que as principais causas de óbitos são ligadas à doença (veja o posicionamento da prefeitura abaixo). 

 

Prefeitura 

 

O G1 questionou a Prefeitura de Santos sobre o número de óbitos, e a Secretaria de Saúde do município confirmou que, no primeiro semestre de 2020, a quantidade de óbitos (2.424) já superou a de nascimentos (2.132), tendência que continuou em 2021. Entretanto, a diferença foi ainda maior nos números: 1.974 nascimentos e 3.235 óbitos. 

 

A administração municipal reitera que esses dados são provisórios e sujeitos a alteração, pois há um prazo de até 60 dias após a ocorrência para que os cartórios enviem as certidões ao município. O aumento de mortes se deve aos óbitos advindos da Covid-19. 

 

Em Santos, assim como no Brasil e no mundo, as principais causas de óbitos costumavam ser, nesta ordem: doenças do aparelho circulatório, câncer e doenças do aparelho respiratório. A partir de 2020, as principais causas de óbitos foram doenças infecciosas e parasitárias (na qual a Covid-19 se enquadra). 

 

Fonte: G1 – Santos e região